A mulher que eu amo irradia
Flutua nua por onde passa
E não há coisa que façaQue não embeleze meu dia
A mulher que eu amo dança
nos salões, ruas e praças
E não há quem não se envolva
Com seu sorriso de graça
Ela gira, rodopia, reinventa o amor
no bar, no meu trabalho, na minha casa
E não há quem não perceba
Que eu estou e sou para ela, que passa
Ela maltrata se distribui gentileza
quando me olha, nem nota
E não há como odiar a indiferença
Se não sabe do amor que este pobre lhe devota
3 comentários:
só falta colocar a melodia e gravar...
é um colírio-música para os olhos e ouvidos!
um beijo!
Gravar este poema?! Deste-me uma boa ideia! Volte sempre!
adorei, a descrição do amor em cada atitude simples dia-a-dia, é bom de ler, tem uma sequência leve e surpreendente no final..e quanto a ideia da música, tb acho que ficaria mto bom...
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