Um dia eu amei, ah, amei...
Como não podia amar, ah, amei...
Só depois eu percebia:
Amar sozinho é covardia
Como pude me enganar?
Onde eu vou derramar
O amor que em meu peito há?
É amor de fazer falta o ar
Que não encontro a quem entregar
Como posso acreditar?
Se um dia eu amei, ah, amei...
Como não podia amar, ah, amei...
Um amor de fazer falta o ar
Onde posso derramar?
Só depois eu percebia
Amar sozinho é covardia
E o amor que em meu peito há
Não encontro a quem entregar
Um comentário:
Camila...
tua poesia tem encontrado tanto eco em mim que minhas palavras nem ousam interromper tal comunicação... De corações!
Abraços!
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