Não é igual o que não parte
de igual esperança.
Não há vida sem cor, sem som, sem dança.
Não há revolução pela metade.
Não há mulher que tenha nascido
pronta para esta condição:
exploração, violação, submissão...
Não há como negar a opressão -
ainda que o capital patriarcal faça tanta maquiagem.
Bombas explodem: não há como ser 8 sem ser 80 -
todos os dias do ano e não só em março.
É preciso vigilar, dar as mãos para seguir na viagem.
Se queremos rumar à liberdade,
feminismo é coisa de prioridade,
Reconhecer da mulher espaço, vez, voz e vontade.
Porque é como diz Rosa:
Ser de esquerda e não ser feminista,
necessita de profundidade.
de igual esperança.
Não há vida sem cor, sem som, sem dança.
Não há revolução pela metade.
Não há mulher que tenha nascido
pronta para esta condição:
exploração, violação, submissão...
Não há como negar a opressão -
ainda que o capital patriarcal faça tanta maquiagem.
Bombas explodem: não há como ser 8 sem ser 80 -
todos os dias do ano e não só em março.
É preciso vigilar, dar as mãos para seguir na viagem.
Se queremos rumar à liberdade,
feminismo é coisa de prioridade,
Reconhecer da mulher espaço, vez, voz e vontade.
Porque é como diz Rosa:
Ser de esquerda e não ser feminista,
necessita de profundidade.
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