Hoje eu sou o cavaleiro
Sem mancha
Sem mágoa
Minha armadura descansa.
Não, não cansei de lutar.
Apenas me permito ser mais leve
Numa vida que me leve
Livre!
Das amarras e das armas
De me defender e de guerrear
Aos canhões, as flores.
À escuridão, o brilho das estrelas
Feridas são curadas
E a vida não pode ser medo de morrer!
Mais bonito que a dor
É ver a vida renascer, e viver. Reviver!
3 comentários:
Ah, este Dom Quixote!
E fica ainda mais bravo quando põe a armadura para descansar...
Lindo!
Camilinha, lembrei daquele tempo, em que as poesias saltavam os olhos e a gente brindava aquelas coisas estranhas e secretas em nossa juventude tão pueril...vc lembra?!
Infelizmente o tempo acabou tirando aquelas coisas de mim...mas que bom que você prolongou isso em você...sou fã do teu blog viu....bjos!!!
Ai, Aline, esse Dom Quixote... :D
Dieguinho, hehe, o tempo não nos dá ou nos tira nada que não seja nosso: e a poesia habita no seu olhar ainda, veja bem!
Saudades daquele tempo mesmo...
Obrigada pela sua visita, viu? Muito feliz!
Abração nos dois!
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