Mas se olharmos bem o que já existe, pondera: Não há porque fugir da realidade, nem porque fincar raízes nela.
terça-feira, 26 de julho de 2011
Que na vida a gente dança...
O vento balança a roupa estendida
O cabelo da menina distraída
A pipa do menino que corre e não cansa
O relógio segue seu compasso – sem perder o tempo:
Dos namorados que se beijam na praça
Dos velhinhos que divagam na lembrança
A luta, a lida, o trabalho e o suor
Deixar-se sentir alegria e dor
E girar como o mundo a girar
Gira o mundo como a gente quer, gira!
Movido por paixão, ira e temperança.
Assim se faz o balé da vida – que na vida a gente dança.
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Um comentário:
- Teus poemas já são praticamente um vicio, leio, releio e não me canso, não me canso de viajar, suas poesias tem o dom de me enlevar e me levar para outro mundo, espero que continue assim e que eu possa acompanhar seu crescimento junto a poesia, que como você diz te escolheu, parabéns, beijos e abraços da Danonete =D
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