Neste chão onde nascem estrelas
Eis que nos céus despontam as flores
Daí, então, não há noite ou primavera
Que não brinquem com as minhas dores
Hoje é o primeiro dia da estação
Que me traz saudades de ser flor
Porque um dia assim eu fui
E hoje não sei mais quem sou.
Distante das luzes da cidade
O céu me presenteia...
Por que não param de brilhar,
E de me chamar, oh, Estrelas?!
Tão perto do céu e da terra
Eu faço silêncio para que ouçam
Meu coração fraquinho batendo
Pedindo afago e repouso
Sou um ser apaixonado
Do meu corpo a alma desprende
Só o amor é capaz de confiar
Que flores e estrelas também sentem...
2 comentários:
Que bom que o amor te ensinou
a também acreditar
no inacreditável.
O essencial é invisível aos olhos.
Um beijinho, flor de laranjeira!
(Amei o poema e a foto é linda!)
Onde vc acha essas fotinhas lindas?
Mima.
O Pequeno Príncipe que o diga!
No google, mesmo... Acho que são as fotos que me encontram.
Abração
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