Ninguém sabe, ninguém viu.
Mataram mais dois sem terra no Brasil.
Em Poti, onde Alves é a cor da morte,
toda a falta de sorte consigo traz:
subemprego, veneno, latifúndio.
A força da cerca mata mais do que a falta d'água.,
matam como quem matam nada,
matam com todo o ódio do mundo
Trabalhador e trabalhadora que não se cala.
Nos jornais são números.
No peito, a falta:
Presença na frente de batalha
Contra o fuzil neoliberal.
É tempo de guerra,
Severino, Joana, Margarida, Tomás!
Presente, presente, presente!
Em tempos de guerra, lutar pela terra
é o jeito de viver em paz!
Mataram mais dois sem terra no Brasil.
Em Poti, onde Alves é a cor da morte,
toda a falta de sorte consigo traz:
subemprego, veneno, latifúndio.
A força da cerca mata mais do que a falta d'água.,
matam como quem matam nada,
matam com todo o ódio do mundo
Trabalhador e trabalhadora que não se cala.
Nos jornais são números.
No peito, a falta:
Presença na frente de batalha
Contra o fuzil neoliberal.
É tempo de guerra,
Severino, Joana, Margarida, Tomás!
Presente, presente, presente!
Em tempos de guerra, lutar pela terra
é o jeito de viver em paz!
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