quinta-feira, 20 de março de 2014

Goiás Velho

Um céu que anoitece pensando em amanhecer.
Ruas de cachoeiras.
Pedras que respiram, falam e cheiram.
Um rio limpo no meio da cidade.
Pouco carro. Gente simples. Cachaça no mercado.
Uma ponte. Sino de igreja.
Bolo de arroz da Inês.
Pequi. Coreto. Chafariz.
Janelas que dão pra rua.
Chamado para ser feliz.
Na poesia que és, existe um tanto de paz.
Tão singela e bonita, velha Goiás!

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